Até algum tempo o magret de canard (peito de pato) era a alternativa mais lembrada para substituir a famosa picanha bovina. Mas, depois da chegada do avestruz, ele já não é tão soberano.
Aqui está um concorrente respeitável...
Alla ricetta...
Ingredientes:
300g de carne de avestruz
Noz moscada ralada na hora qb
3 dentes de alho fatiados
Folhas de alface qb
Palmito pupunha qb
Tomatinhos-cereja qb
Folhas de orégano fresco para decorar qb
Azeite de oliva qb
Sal qb
Mãos no Avestruz:
Eu tempero o filé de avestruz com noz moscada ralada na hora. Não coloco sal nesse momento. Deixo descansar por pelo menos 1 hora sob refrigeração para a transferência de sabores e aromas.
Nesse tempo cuido dos acompanhamentos que são os ingredientes da salada. Lavo os ramos de orégano, corto os palmitos pupunha em rodelas grossas, seleciono e lavo as folhas de alface, lavo e corto em metades os tomatinhos-cereja, descasco e pico em fatias os dentes de alho. Arranjo os acompanhamentos no prato a espera do filé.
Levo uma sartén ao fogo com azeite e entro com as fatias de alho até dourarem. Retiro sobre um papel absorvente para ficarem bem crocantes e reservo.
Na mesma sartén, aproveitando o azeite saborizado que restou, entro com o filé e vou controlando seu ponto de cozimento. Sem virar de lado, faço o filé passear pela sartén para ter contato com áreas de maior temperatura. Deixo uns 3 minutos e viro de lado. Vou tocando a carne para sentir sua maciez, que está diretamente relacionada com o ponto de cozimento. (veja o Pulo do Chef abaixo). Mais uns 3 minutos deste lado está pronto.
Levo o filé a uma base, corto em fatias grossas e transfiro imediatamente para o prato.
Um trisco de sal e azeite nos acompanhamentos, uma porção das fatias de alho douradas sobre o filé com um raminho de orégano e sirvo imediatamente. Bom apetite!
Porção individual.
O pulo do Chef: O processo de preparo é muito parecido com o de outras carnes vermelhas. É importante sentir o grau de maciez da carne antes e entrar no fogo para que você tenha uma referência. A partir desse grau, após entrar no fogo, a tendência é só reduzir, ou seja, perder maciez a medida que cozinha e perde o vermelho interno. Então, quanto mais macia, mais mal passada, mais vermelha e suculenta no interior. Quando mais firme e rígida, mais cozida no interior, menos vermelha e menor suculência. Com o tempo e prática isso fica fácil.
Deixe aí abaixo sua avaliação com um simples clique.
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Ingredientes:
300g de carne de avestruz
Noz moscada ralada na hora qb
3 dentes de alho fatiados
Folhas de alface qb
Palmito pupunha qb
Tomatinhos-cereja qb
Folhas de orégano fresco para decorar qb
Azeite de oliva qb
Sal qb
Mãos no Avestruz:
Eu tempero o filé de avestruz com noz moscada ralada na hora. Não coloco sal nesse momento. Deixo descansar por pelo menos 1 hora sob refrigeração para a transferência de sabores e aromas.
Nesse tempo cuido dos acompanhamentos que são os ingredientes da salada. Lavo os ramos de orégano, corto os palmitos pupunha em rodelas grossas, seleciono e lavo as folhas de alface, lavo e corto em metades os tomatinhos-cereja, descasco e pico em fatias os dentes de alho. Arranjo os acompanhamentos no prato a espera do filé.
Levo uma sartén ao fogo com azeite e entro com as fatias de alho até dourarem. Retiro sobre um papel absorvente para ficarem bem crocantes e reservo.
Na mesma sartén, aproveitando o azeite saborizado que restou, entro com o filé e vou controlando seu ponto de cozimento. Sem virar de lado, faço o filé passear pela sartén para ter contato com áreas de maior temperatura. Deixo uns 3 minutos e viro de lado. Vou tocando a carne para sentir sua maciez, que está diretamente relacionada com o ponto de cozimento. (veja o Pulo do Chef abaixo). Mais uns 3 minutos deste lado está pronto.
Levo o filé a uma base, corto em fatias grossas e transfiro imediatamente para o prato.
Um trisco de sal e azeite nos acompanhamentos, uma porção das fatias de alho douradas sobre o filé com um raminho de orégano e sirvo imediatamente. Bom apetite!
Porção individual.
O pulo do Chef: O processo de preparo é muito parecido com o de outras carnes vermelhas. É importante sentir o grau de maciez da carne antes e entrar no fogo para que você tenha uma referência. A partir desse grau, após entrar no fogo, a tendência é só reduzir, ou seja, perder maciez a medida que cozinha e perde o vermelho interno. Então, quanto mais macia, mais mal passada, mais vermelha e suculenta no interior. Quando mais firme e rígida, mais cozida no interior, menos vermelha e menor suculência. Com o tempo e prática isso fica fácil.
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