O Pirarucu é conhecido como o "bacalhau brasileiro" e merece todos os elogios que você possa ouvir sobre as características que sua carne oferece. Ele é, realmente, uma pérola dos nossos rios! A combinação com a quinoa confere um toque internacional à receita fazendo a fusão da rica cozinha brasileira com outras vizinhas, igualmente ricas!
750g de postas de Pirarucu limpíssimas e enxutas
1 cebola picada em cubinhos
1 talo de salsão picado em cubinhos
200ml de leite de coco
Raminhos frescos de alecrim qb
Tomilho fresco qb
Cheiro verde fresco picado grosseiramente qb
2 xícaras quinoa branca
Fatias e suco de limão siciliano qb
Noz moscada ralada na hora qb
Azeite de oliva qb
Sal qb
Sal qb
À diversão:
Poderia colocar as postas inteiras para cozinhar, mas prefiro desossar para facilitar o serviço.
Tempero os pedaços com sal, noz moscada, um pouquinho de suco de limão e azeite de oliva e deixo descansar.
Tomo uma boa sartén, coloco um tracinho de azeite, levo pra aquecer bem e entro com a cebola, salsão, tomate e cheiro verde.
Começo a refogar e rapidamente entro com sal e azeite de dendê, lembrando que essa fase é apenas para equilibrar o tempo de cozimento desses vegetais com o peixe. Eles levam mais tempo.
Pronto. Agora separo a metade e reservo.
Mantenho a sartén no fogo com a metade e adiciono o leite de coco e as folhas de sálvia e alecrim.
Acomodo os pedaços do Pirarucu sobre essa base...
... cubro com os vegetais reservados.
Deixo cozinhar sob total atenção. Se tiver muito caldo, deixo sem tampa para reduzir, caso contrário, cubro e reduzo o fogo.
Pronto. Agora separo a metade e reservo.
Mantenho a sartén no fogo com a metade e adiciono o leite de coco e as folhas de sálvia e alecrim.
Acomodo os pedaços do Pirarucu sobre essa base...
... cubro com os vegetais reservados.
Deixo cozinhar sob total atenção. Se tiver muito caldo, deixo sem tampa para reduzir, caso contrário, cubro e reduzo o fogo.
Enquanto isso, cozinho a quinoa, "roubando" um pouquinho dos legumes da moqueca. Coloco as 2 xícaras (café) de quinoa com 4 ou 4,5 xícaras d´água e o "roubo" da moqueca e deixo cozinhar lentamente com fogo baixo e panela coberta.
Alguns minutos antes do peixe estar cozido (o que vai levar aproximados 15 minutos de fervura) adiciono o restante das ervas mais tenras para entregar os aromas e decorar o empratamento.
Emprato normalmente destacando os brotos das ervas e adicionando ponteirinhos de tomilho. Junto uma fatia de limão siciliano e sirvo imediatamente.
Veja a coloração, maciez e umidade no ponto de cozimento do peixe!
Serve 3 pessoas. Bom apetite!
Emprato normalmente destacando os brotos das ervas e adicionando ponteirinhos de tomilho. Junto uma fatia de limão siciliano e sirvo imediatamente.
Veja a coloração, maciez e umidade no ponto de cozimento do peixe!
Serve 3 pessoas. Bom apetite!
O pulo do Chef: Nessa receita se pode adicionar coentro no lugar do cheiro verde, como também adicionar banana da terra (ou banana comprida como é chamada lá no Nordeste). A quinoa também pode ser substituída por arroz branco, por exemplo, ou por qualquer outra guarnição que desejar. Sempre recomendo o uso do peixe fresco e você pode substiruir por qualquer outro peixe, preferencialmente, branco ou de carne mais clara possível. Também se pode adicionar alguns outros frutos do mar, como camarões, vieiras, etc.
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